Home Office: Como fazer a gestão de pessoas?
HOME OFFICE: COMO FAZER A GESTÃO DE PESSOAS?
O home office chegou como uma necessidade e desafiou as empresas a adotarem modelos de gestão que promovam a integração apesar do distanciamento.
Em resposta à crise que vem sendo enfrentada pelo mundo nos últimos tempos, hábitos pessoais e profissionais foram reformulados rapidamente. Com a adesão ao trabalho remoto, empresas foram compelidas a buscar diferentes metodologias e soluções de gerenciamento. Como gerir equipes, incentivá-las e acompanhar sua produtividade? Como priorizar a autonomia, a responsabilidade e a cooperação? Algumas medidas vêm sendo adotadas com sucesso, a começar pela clara definição de objetivos SMART*, a fim de se obter segurança e objetividade na organização das rotinas de trabalho. Quanto mais claro o propósito, mais fácil envolver as equipes.
Pesquisas indicam que a melhor atitude por parte dos gestores envolve confiança e não controle. Lideranças atentas devem basear-se no estímulo, na produtividade e nos resultados. Devem manter a cultura da empresa, a capacitação contínua e a segurança das informações. Para auxiliar os gestores, o Boston Consulting Group (BCG) criou um manual onde sugere algumas medidas práticas: Clareza – dizer o que se espera dos funcionários e criar uma rotina produtiva. Acessibilidade – promover o contato entre funcionários, consultores, equipes e departamentos e definir quais tecnologias serão utilizadas. Proximidade – manter discussões diárias, dar feedback aos funcionários e permitir que eles compartilhem alguns fatos pessoais, aumentando o elo entre gestores e equipes. Infraestrutura – oferecer ferramentas para organizar o planejamento, a execução do trabalho, a produtividade e as entregas.
É também do Boston Consulting Group, em parceria com a Microsoft, o relatório “Remote Working and the Platform of the Future” que avalia o impacto da pandemia no modelo de trabalho tradicional, a partir de entrevistas com cerca de 1.500 gestores e 7.500 colaboradores de 15 países europeus. De acordo com o estudo, o primeiro passo para a construção de uma plataforma de trabalho remoto é a definição de como ele será realizado. O segundo passo é a criação de um modelo eficaz, visto que a previsão é de que cerca de 47% dos colaboradores trabalhem remotamente nos próximos dois a três anos. O terceiro passo envolve a adaptação da cultura organizacional e dos estilos de liderança à nova realidade. E o quarto, a formulação de práticas e rotinas adequadas, a partir do uso de ferramentas combinadas capazes de criar um local de trabalho digital único.
O home office exige habilidades e ferramentas de gerenciamento que compõem uma infraestrutura compartilhada. As atividades exigem organização, comunicação e acompanhamento, computação em nuvem e automatização. Se presença física não assegura engajamento distanciamento não implica em dispersão, porém é preciso que as equipes contem com uma escuta constante para ter a sensação de proximidade e reconhecimento. Liberar acessos e compartilhamentos entre equipes promove a colaboração digital, favorece a integração e permite que trocas de informações e de ajuda sejam feitas até que a total adequação ao modelo aconteça.
(*)specific, measurable, achievable, relevant, time-bound
https://abrhsp.org.br/institucional/regionais/o-que-voce-precisa-saber-sobre-gestao-em-home-office/
https://linktoleaders.com/gestores-portugueses-preveem-que-o-trabalho-remoto-duplique/
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