O aprendizado é como o horizonte: não há limites

A conhecida frase ganha ênfase e sentido na atual era do conhecimento, onde as novas formas de se entender o mundo, a capacidade de adaptação a mudanças e a disponibilidade para aprendizados contínuos são os grandes desafios!

Sim, o mundo mudou! O século XXI nos proporcionou evolução, mas também instabilidade. Aumentou o volume e a agilidade das informações, mas seu acesso reforçou desigualdades. Democratizou o conhecimento, mas cobrou inovação e adequação em igual medida. Com o avanço tecnológico, modelos de negócios de todas áreas se reformularam, dentre eles os relacionados ao ensino e à educação. A possibilidade de armazenamento de dados determinou que estes fossem devidamente organizados, protegidos e conscientemente divulgados, de modo a representar um avanço, visto que seu imenso volume abriga igualmente fake news que comprometem a veracidade das fontes. Além disso, convivemos com questões ambientais, éticas, econômicas e sociais que inflamam nossas discussões e clamam por soluções inovadoras. Este o cenário da tão promissora era que, se ontem teve a escola como ambiente primordial de ensino, hoje cobra maior participação da sociedade, estudos, reflexões e práticas que promovam o aprendizado em seu sentido mais amplo.

Para o meio corporativo, o mundo é inegavelmente tecnológico, em transformação e o aprendizado contínuo (lifelong learning) é a estratégia que requalifica profissionais para que adquiram novas e aprimorem antigas habilidades e competências. Porém, o que se pretende é ultrapassar o ensino impositivo da educação formal para se obter um aprendizado que parta do autoconhecimento e de um desejo legítimo do indivíduo de melhorar continuamente a qualidade de sua própria vida e de seu meio. Diante desse contexto, gestores passam a promover a aquisição de conhecimentos dentro do espaço empresarial e a auxiliar seus colaboradores a conviverem com essa realidade, a partir da conquista de novos saberes e dos repertórios que eles já possuem.

O aprendizado permanente, não apenas técnico, mas abrangente, leva o aprendiz a ver o mundo com mais clareza e objetividade, a compreender o outro e a respeitar a diversidade, capacitando-o a agir e enfrentar mudanças de modo cooperativo. O aprendizado proporciona um enriquecimento único e deve estar alinhado com os princípios de desenvolvimento humano, nas suas dimensões cognitiva, ética, individual e social. Seus conteúdos devem ser direcionados, didáticos, versáteis, ricos em exemplos cotidianos que facilitem o entendimento e motivem a participação. Contato com outras realidades, via leituras, filmes, tutoriais e redes sociais, também apontam caminhos diversificados que podem despertar ou desbloquear habilidades. Uma sociedade regida pelo imediatismo e pelas relações virtuais nem sempre prioriza o cuidado com o outro. Por isso, os treinamentos devem levar em conta aspectos socioemocionais que propiciem a auto realização, porém combatam o individualismo e incentivem a inclusão. Trabalhos de coparticipação e em equipes devem ter como objetivo a interação e o comprometimento.

Mais que uma necessidade, é preciso que haja o prazer de aprender, a vontade de saber. Para a Sphere, esse é o caminho para o que o indivíduo construa seus projetos de vida, estudo, carreira e futuro. Por essa razão, mantem, permanentemente, um plano de treinamento e certificações e incentiva seus colaboradores a permanecerem em sintonia com as novas tecnologias. Além disso, através de cursos e publicações do Instituto Iesko, a empresa informa e conscientiza seus seguidores sobre o mercado de trabalho, os perfis profissionais que ele busca, a importância da capacitação, dentre outros temas, criando inúmeras oportunidades de aprendizados contínuos, confiáveis e, tal qual o horizonte, sem limites.

https://direcionalescolas.com.br/o-aprendizado-na-era-do-conhecimento/
https://sejarelevante.fdc.org.br/tendencias-da-educacao/
https://blog.runrun.it/lifelong-learning/